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Juracy Barroso Neto, Andréa dos Santos Oliveira, José Raliuson Inácio Silva, George do Nascimento Araújo Júnior, Adriano do Nascimento Simões

Resumo: As amilases são responsáveis pela síntese de compostos solúveis essenciais para o processo de germinação, a qual pode sofrer reduções quando submetidas a estresses abióticos. Assim, objetivou-se avaliar o efeito do estresse salino na germinação e na atividade de amilases em sementes de milho crioulo. Para isso sementes de milho foram submetidas a duas concentrações de NaCl (0 e 200 mM), sob delineamento inteiramente casualizado com três repetições, totalizando 6 unidades experimentais, sendo cada unidade experimental representada por uma placa de Petri contendo 21 sementes. Aos 2, 4 e 6 dias após acondicionamento em câmara climática de germinação (30º C e 50% de UR), foi realizada a quantificação de sementes germinadas, assim como a determinação da atividade de amilases. A germinação foi significativamente maior para sementes que foram mantidas em condições de controle (0 mM NaCl). Aos dois dias de avaliação a atividade enzimática não foi afetada pela salinidade. Por outro lado, houve diferença significativa a partir do quarto dia de avaliação, onde a concentração de 200 mM de NaCl diminuiu a atividade de amilases. No geral, a salinidade atrasou e/ou inibiu a germinação em sementes de milho e diminuiu a atividade de amilases.

 

Palavras-chave: degradação de amido ∙ estresse salino ∙ milho crioulo.

Artigo 05 - V. 01, N. 01, p. 35-40 (2018)

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