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Artigo 01 - V. 02, N. 1, p. 1-5 (2019)
José Antônio Feitosa Apolinário
O presente exercício reflexivo tem como propósito ensaiar uma possibilidade de resposta às seguintes questões: porque afinal fazemos ciência? Que motivações internas nos levam a produzir conhecimento científico? Tomando-as em consideração, pretendo aqui conceber possíveis direções, tentativas de apreciação de tais perguntas, à maneira de quem assume o risco de pensar sem amparos, orientações declaradas ou tutelas, mas, ao mesmo tempo, admitindo os inevitáveis fantasmas que acompanham esse autor em função do horizonte filosófico-acadêmico ao qual se encontra vinculado e que, vez por outra, poderão bem como deverão avizinhar-se ao argumento, sem, contudo, colocar-lhe rédeas. Vamos à tentativa de argumentação.
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